segunda-feira, 21 de maio de 2012

ELES CHEGAM E FAZEM CARÍCIAS EM MEU EGO, E EU FICO FELIZ. QUEM DIRIA O CONTRÁRIO? NESSAS RESENHAS, DOIS GRANDES ESCRITORES.


"Querida amiga Lúcia Helena,

A sensibilidade torna inesgotável a fonte de inspiração. Essa sensibilidade e essa inspiração são coisas divinas, e perceptíveis, apenas, às pessoas que respiram poesia e que compreendem a alma do poeta."

As palavras brotam da alma da grande poetisa que você é, como se fossem jorradas de uma fonte de água cristalina! Obrigada, grande amiga!".

Violante Pimentel"

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"Lúcia Helena,

De repente, você passou a integrar a nossa família, recebendo de nós todo o carinho e amizade. Quem dá amor, só merece receber amor. Obrigada pela atenção e pelo carinho que nos dedica. O aniversário de Daladiana ficou ainda mais bonito com a sua presença entre nós. O destaque que você deu no seu blog, com os comentários e fotos, transformou uma festa simples numa grande festa marcada pela amizade e pela harmonia, que a minha querida sobrinha, tão bem, soube semear.

Obrigada por tudo e um grande abraço.

Violante Pimentel"
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"Querida amiga Lúcia Helena:

Obrigada pela grande solidariedade e pelo lindo comentário no seu blog. A nossa querida Eva padeceu muito com as complicações da diabetes, tipo 1, de que passou a ser portadora desde muito cedo. Ela era enfermeira, diplomada pela UFRN, e trabalhou em diversos hospitais, inclusive no Hospital Santa Catarina. Deixou uma linda filha, Rafaela, de 26 anos, também enfermeira, fruto do seu casamento com o bioquímico Antônio Roberto Rabelo (irmão do seu amigo Dr. Rabelo, médico e violonista). Eva era uma pessoa muito querida e só irradiava amor e alegria. Era carismática, risonha, simpática, prestativa, caridosa, um verdadeiro "anjo de bondade", além da beleza física que Deus lhe deu. A sua partida representa uma dolorosa lacuna entre seus familiares e amigos.

Um grande abraço

Violante Pimentel"

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"Querida amiga Lúcia Helena:

Adorei os comentários e fotos que estão no seu blog, referentes à nossa Confraria. Obrigada por tudo, especialmente pelo destaque dado à partida da nossa querida e pranteada Eva, o que você fez de forma sentida e verdadeira, com palavras vindas do seu coração, num gesto de profunda solidariedade humana e grandeza de espírito.
Cada vez mais, você cresce aos nossos olhos.
Um grande abraço.

Violante Pimentel"

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"Querida Lúcia Helena:

Obrigada pela solidariedade. Vou remeter sua mensagem para Edna. Eva era muito parecida com Edna, uma pessoa maravilhosa, alto astral, gostava de dançar, paquerar, enfim, adorava a vida, e deve estar em bom lugar.

Um grande abraço.
Feliz Páscoa!
Violante Pimentel"

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"Minha cara Lúcia Helena:


Hoje acordei cedo e desci para a área de lazer do meu prédio, onde existe sinal para acessar a internet. Somente você, com sua escrita irresistível, para me fazer, durante as férias, acessar a internet, à qual, não nutro o maior dos amores.
Encantei-me com seu texto sobre o Ceará-Mirim. Lindo, escrito de dentro da alma para o mundo inteiro ler e se deliciar. Parabéns, pois poucas são as pessoas que conseguem associar as informações históricas com o sentimento da emoção e com o vínculo familiar. Isso não tem preço!!!
Adorei, especialmente, o poema "o apito do engenho", no qual você narra a viagem que faria ao Pituaçu, evocando os engenhos do Ceará-Mirim. Contudo, sou suspeito quando se trata dos engenhos da nossa terra, que na minha opinião foram os maiores geradores da cultura no nosso estado. Portanto, lindo e perfeito o poema que retrata o "apito" dos engenhos!
Quanto às matérias referentes ao nosso dia no Pituaçú, apesar das palavras não poderem decifrar tais momentos, você, mais uma vez, se superou e conseguiu transmitir aos leitores o dia maravilhoso que passamos com minha mãe e Zoraide Villarim, no meu "mundo encantado" - Pituaçú. Ademais, você se revelou uma exímia fotógrafa e postou fotos lindas e significativas. Porém o que mais se destaca nisso tudo é a sua generosidade ao escrever, pois enaltece os amigos de uma forma pura e espontânea, de modo que não há quem não nutra um fascínio natural pelos seus textos. Esse é o verdadeiro dom da escritora que também escreve versos lindos e que tão bem historia a saga do seu lugar e dos seus conterrâneos.
Assim, só me resta, mais uma vez, agradecê-la pela gentileza e simpatia e dizer que as portas das nossas casas encontram-se sempre abertas para recebê-la com todo o carinho.

Um forte abraço.

Eduardo Henrique Gomes de Carvalho

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Querida Lúcia Helena:

Você embelezou, ainda mais, o Engenho Pituaçu! Além das fotos cinematográficas, sua poesia e seu lirismo encheram o cenário de um encantamento que nos leva aos sonhos de criança, aos contos de fadas, por fim, à presença dos senhores e senhoras de engenho, com as sinhazinhas sonhadoras. Essa viagem ao passado, que no Pituaçu está tão presente, nos leva a uma grande emoção, fazendo com que a nossa querida Marília e o nosso querido Eduardo mereçam, cada vez mais, o nosso respeito e admiração, pelas pessoas maravilhosas que são, e por preservarem, com tanto amor e zelo, um pedaço da cultura do nosso Estado. Parabéns, querida amiga, pela luminosidade de suas palavras, pela beleza da sua poesia e pela pessoa humana que você é. Parafraseando o saudoso Wando, "você é luz, é raio, estrela e luar".
Um grande abraço.

Violante Pimentel

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Lúcia Helena,


Nada acontece por acaso. Sinto-me feliz em tê-la como amiga, e fique certa de que, se a minha amizade lhe faz bem, a sua também me enche de regozijo. Entendo, perfeitamente, seu estado de espírito. A vida não é como nós queremos que seja e sim como ela já está traçada. Por que uns sofrem mais do que outros? Por que, quase sempre, as pessoas boas são submetidas ao teste do "ferro em brasa"? Quanto mais queremos entender o sentido da vida, menos temos capacidade para isso. Aí é onde entra a frase, para evitar que o mundo seja um universo de loucos: "Deus não dá a ninguém uma cruz maior do que se pode carregar." Passamos a vida toda tentando semear trigo onde impera o joio. A tarefa é árdua, mas não devemos esmorecer, pois sempre resta uma luz no fim do túnel. Essa luz, como diz a canção de Roberto Carlos, "só pode ser Jesus". As boas amizades representam essa luz que iluminará sempre as nossas vidas.
Um grande abraço, e quero contar, sempre, com a sua amizade.

Violante Pimentel

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SOBRE O POEMA VITRINE:

Você descreveu nesse poema seu auto-retrato, vendo-se numa vitrine, arrodeada de todo o seu passado, das alegrias, dos sonhos, das perdas e decepções, próprias de quem vive. O pano de fundo dessa vitrine é o Vale Verde do Ceará Mirim, terra onde nasceu. Vislumbram-se, também, a fé e a esperança, firmes suportes que fazem com que você ame a vida, os familiares, especialmente, seus filhos e seu neto, e ainda uma legião de amigos. A cada novo dia, você sobe um degrau a mais na escala da inspiração, contagiando os seus leitores com a sensibilidade e a emoção, que jorram de sua alma. Parabéns por mais essa beleza de poema!

Um abraço.
Violante Pimentel
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Parabéns pelo belo poema. Essa foto, realmente, está perfeita, e parece mostrar você em uma vitrine, que deve ser a mesma, através da qual Benedito Lacerda e Aldo Cabral vislumbraram a boneca que os inspirou na composição da antiga modinha, cantada pelos seresteiros, em noite de luar, ao som de plangentes violões. Como recordar é viver, e música não tem idade, vai para você essa homenagem, em forma de música:

Boneca

(Valsa de Benedito Lacerda e Aldo Cabral)

Eu vi numa vitrine de Cristal
Sobre um soberbo pedestal
Uma boneca encantadora
No bazar das ilusões
No reino das fascinações
Num sonho multicor
Todo de amor

Seus lábios entreabertos a sorrir
Na boca rubra a seduzir,
Como se fossem de verdade
Eram dois rubis serenos
Dois símbolos carmenos
De felicidade

Seu cabelo tinha a cor
De um sol a irradiar
Fulgos, raios de amor
Seus olhos eram circunvagos
Do romantismo azul dos lagos
Mãos ideais
Uns braços divinais
Um corpo algo sem par
E os pés muito pequenos,
Enfim, eu vi messa boneca
Uma perfeita Vênus!

Porém desse meu sonho singular
Ainda não tive o despertar
E assim sou bem feliz porque
Vejo em meu sonhar profundo
Que esse bazar é o mundo
E a boneca, Você!


Um grande abraço.

Violante Pimentel

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"Cara Lúcia Helena:


Adorei a fotografia da casa-grande do Oiteiro. Saliento que a mesma apresenta um estilo arquitetônico bem diferente das demais do vale do Ceará-Mirim.

Cheguei a conhecer as ruínas do Oiteiro (prédio do engenho) em 1989, quando fotografei e filmei quase todos os engenhos do vale (Ainda encontrei a casa-grande do Verde-Nasce, embora quase em ruínas). E em relação ao Oiteiro, me informaram que a casa-grande era uma situada do outro lado do asfalto, mas que se realmente fosse a da foto, ja estava bastante descaracterizada já naquela época (seria a mesma?).

Portanto, tal fotografia é uma relíquia. Sugiro que você tente, com as técnicas modernas da internet, identificar as pessoas que se encontram na foto, pois poderá ter gratas surpresas.

No tocante ao texto da obra de Madalena sobre o jardim da casa-grande, acho-o perfeito. Principalmente pela simplicidade e pela capacidade de caracterizar os detalhes da vida do engenho de forma primorosa.

Basta que lhe diga que "as pedrinhas do sertão" que ornavam os canteiros do jardim da casa-grande são idênticas às que ainda estão intactas em todos os canteiros do Pituaçú, assim como também eram abundantes da latas vazias de querosene que, depois de servirem como galões para o transporte d´água, eram utilizadas como jarros para plantas diversas. Os jasmineiros, com seu perfume embriagador, também eram uma constante no jardim do nosso engenho e os "mimos do céu" (dois tipos: o branco e o rosa) ainda hoje adornam as cercas dos sítios das fruteiras no Pituaçú. Os pés de "brinco de princesa" eram os preferidos das crianças para "estalar" os botões antes de se tornarem flores e sem falar nos "sorrisos", nos "antúrios" e nas "orquídeas" que ainda se conservam nos troncos das fruteiras do jardim...(Ainda vamos marcar sua visita para rever tudo isso no Pituaçú).

Dessa forma, quando li, pela primeira vez, o livro escrito por sua avó, sublinhei todos os trechos que retratam situações similares dos engenhos daquele tempo e que, de certa forma, também fizeram parte da melhor fase de minha vida.

Concluo enfatizando a força das flores, que por mais simples que sejam, impregnam nosso inconsciente com a essência de seus perfumes e as maravilhas de suas cores. Saudade pura!

Eduardo Carvalho.

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COMENTÁRIOS EM 21-05-2012


"Querida amiga Lúcia Helena:

Ao abrir o seu blog "Outras e Outras", hoje, fui tomada pela emoção diante de tanto carinho acumulado e cultivado na amizade sincera que existe entre nós. Não esperava que você houvesse guardado com tanto apreço essas "figurinhas" que tenho trocado com você, desde que nos conhecemos de perto, no Café Santa Clara, na companhia do meu irmão Bernardo e da minha querida cunhada Gracinha. Essa demonstração de carinho que se vê nas entrelinhas desse seu gesto, vem selar, ainda mais, esse pacto de amizade e o respeito que eu tenho por você. Só me resta agradecer a Deus por tê-la conhecido, e por ter feito brotar entre nós a semente da boa amizade, sincera e despretensiosa. Já disse e repito: você possui a verdadeira grandeza, nessa alma cheia de poesia e luz. Que Deus a proteja sempre e lhe dê muitos anos de vida e poesia, com muita saúde e paz!

Um grande abraço.

Violante Pimentel"

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"Cara Lúcia Helena, bom dia!


Escrevo para agradecer sua gentileza em me enquadrar entre seus correspondentes, pois sei que você mantem contato com várias pessoas cultas e de espírito ligado à poesia e à literatura; seja no RN, em todo o Brasil e ainda no estrangeiro..
Portanto, ser escolhido entre tantos, alguns bem mais eruditos e voltados ao setor literário que eu, me faz sertir orgulhoso! Contudo, não me refiro ao orgulho vaidoso referente às letras ou às linhas escritas, e sim ao orgulho simples de ter conseguido conquistá-la como amiga verdadeira e fiel. Pois só os verdadeiros amigos enxergam com os olhos do coração!!!
Tamanha alegria também se deu pelo fato de ter, na referida matéria, citada ao meu lado nossa querida Violante Pimentel, que além de exímia nas poesias e em tudo que escreve, também é uma grande e verdadeira amiga que herdei ainda de meus pais. Dessa forma, ter meu nome associado ao de "Viola" é sempre uma grata satisfação.
Quanto ao comentário que você me encaminhou, provavelmente vindo de alguem de fora do Brasil, infelizmente não consegui abrir, pois, como você mesma sabe, sou avesso aos detalhes da internet. Uma pena, mas é o preço que pago por não gostar muito de navegar nas ondas dessa modernidade.
No mais tudo caminha bem e espero que você continue nos dando o prazer de seus escritos, pois na verdade, somos nós, seus correspondentes, os maiores beneficiados dessa maravilhosa troca de emoções.

Um grande abraço.

Eduardo Carvalho".

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